Um atentado em Bondi, na Austrália, deixou 16 pessoas mortas neste domingo, incluindo um dos suspeitos. O ataque, segundo a polícia de Nova Gales do Sul, ocorreu durante uma celebração judaica de Chanucá, que reuniu mais de mil pessoas na praia. Entre os envolvidos, um dos suspeitos foi morto a tiros no local e o outro permanece sob custódia, em estado crítico. As identidades dos supostos atiradores ainda não foram divulgadas, e não está claro se eles estão incluídos na contagem oficial de mortos. + Leia mais notícias de Mundo em Oeste Pelo menos 40 feridos seguem internados, de acordo com informações atualizadas da polícia. O caso foi classificado como terrorismo, tendo a comunidade judaica como alvo principal do atentado, conforme relataram as autoridades. https://twitter.com/AlboMP/status/2000133674583687452 O primeiro-ministro Anthony Albanese declarou solidariedade à comunidade judaica: “Seus compatriotas australianos estão com vocês esta noite para condenar este ato de terror", escreveu em publicação no X. "Jamais nos submeteremos à divisão, violência ou ódio.” Comunidade judaica responsabiliza governo da Austrália Em reação ao atentado, líderes de Israel expressaram indignação e apontaram o governo australiano como responsável pelo crescimento do antissemitismo. O Conselho Judaico da Austrália descreveu o episódio como “um ato horrível de violência antissemita durante o festival judaico da luz e da esperança”. Segundo comunicado da entidade, “muitos membros de nossa comunidade acabaram de receber a pior notícia de suas vidas” e “em momentos como este, nos apoiamos mutuamente”. O post Atentado antissemita na Austrália deixa 16 mortos apareceu primeiro em Revista Oeste .