Chester recheado e azeite 18% mais barato: ceia de Natal deve ter a maior alta de vendas em 10 anos

No ano em que o país alcançou o pleno emprego e o dólar trouxe alívio, com queda de 14% no ano, a ceia de Natal deve chegar mais farta e sofisticada à mesa dos brasileiros. Em contraste com 2024, quando a disparada da moeda americana e problemas climáticos deixaram a comida mais cara, a conjuntura mais favorável estimulou a indústria a lançar sabores, apostar em produtos de maior valor agregado e reforçar linhas premium. Varejistas anteciparam importações, aumentaram as compras e houve até quem conseguisse manter os preços do ano anterior, graças à menor pressão cambial. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.