Tiroteio na praia de Bondi, na Austrália Um paquistânes de 30 anos foi apontado erroneamente nas redes sociais como um dos atiradores que mataram pelo menos 15 pessoas em um ataque na praia de Bondi, em Sidney, na Austrália, e agora luta para desfazer o mau entendido. Os dois suspeitos do ataque durante uma celebração judaica em Sydney, na Austrália, neste domingo (14), são pai e filho, de acordo com a polícia da região. O pai, de 50 anos, foi morto pelas autoridades. O filho foi detido e sofreu ferimentos, mas sua condição é estável. O atentado terrorista deixou ao menos 15 vítimas e 42 pessoas feridas. O atentado ocorreu em uma das áreas mais movimentadas e turísticas da cidade, a praia de Bondi, e provocou pânico entre frequentadores da praia e participantes do evento religioso Hanukkah. O mais velho dos suspeitos tinha licença para seis armas por pelo menos dez anos, e todas foram recuperadas pela polícia. Nenhum dos dois suspeitos tinha antecedentes criminais. O governador de Nova Gales do Sul, Chris Minns, afirmou que as leis de licença de armas "quase certamente" vão passar por reformas. Dois "aparelhos explosivos improvisados" ativos foram encontrados no local e foram desarmados pela polícia. Em coletiva de imprensa, o comissário da polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon, descartou a possibilidade de uma terceira pessoa no ataque. O caso foi classificado pelas autoridades como ato terrorista e segue sob investigação. Autoridades pelo mundo prestaram solidariedade às vítimas e classificaram o caso como antissemita. As autoridades também afirmaram que as vítimas tinham idades entre 10 e 87 anos. Arte/g1