Após quase dois meses internada em coma induzido, a advogada Juliane Vieira, de 28 anos, começou a acordar e já consegue se comunicar com familiares. A notícia foi celebrada nas redes sociais por pessoas próximas, entre eles Alanna Koerich, amiga de infância da jovem, que publicou um story no Instagram com a frase: “Pra quem estava perguntando notícias, estou te esperando aqui fora, amiga.” O amigo Jeferson Espósito também se manifestou nas redes sociais, compartilhando uma foto com Juliane. Juliane Vieira: Entenda como foi o resgate de advogada que salvou a família de incêndio no Paraná Saiba quais são e o que muda: Novas regras para check-in e check-out entram em vigor nesta segunda Juliane está internada no Centro de Tratamento de Queimados do Hospital Universitário de Londrina, referência no atendimento a pacientes com queimaduras. Ela ficou gravemente ferida ao salvar a mãe, Sueli Vieira, de 51 anos, e o primo Pietro, de 4, durante um incêndio em um apartamento no centro de Cascavel, no oeste do Paraná, no dia 15 de outubro. A advogada sofreu queimaduras em cerca de 63% do corpo. Alanna compartilhou a notícia nas redes sociais Reprodução do Instagram Segundo a mãe, que falou à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, o quadro de saúde ainda é delicado, mas há sinais graduais de melhora. Nesta segunda-feira (15), o incêndio completou dois meses. No fim de novembro, a Polícia Civil concluiu a investigação do caso e apontou que o fogo não foi intencional, tendo começado na cozinha do apartamento. Imagens que circularam nas redes sociais à época mostraram Juliane do lado de fora do prédio, pendurada em um suporte de ar-condicionado, tentando resgatar os familiares que estavam no imóvel, localizado no 13º andar, no cruzamento das ruas Riachuelo e Londrina, no bairro Country. Jeferson Espósito também compartilhou a notícia, de uma foto dele com a amiga Reprodução Sueli teve queimaduras no rosto, nos braços e nas pernas, além de lesões nas vias respiratórias por inalação de fumaça. Ela ficou 11 dias internada no Hospital São Lucas, em Cascavel, e já recebeu alta. Pietro, que sofreu queimaduras nas pernas e mãos e também inalou fumaça, foi transferido para Curitiba, onde ficou 16 dias internado antes de deixar o hospital no fim de outubro. Um bombeiro que atuou no resgate também teve queimaduras e precisou de atendimento médico.