No apagar das luzes de 2025, eis que dá o ar de sua graça no streaming um dos discos mais deliciosos que você vai ouvir no ano. Na despretensão clássica de sua capa setentista, “Bicudos Dois” chega meio que engambelando o ouvinte das plataformas: não se trata apenas de um disco muito bem realizado, com um repertório invulgar, biscoito fino mesmo, mas a celebração de uma terna afinidade entre intérpretes, para os quais a passagem de tempo entre os volumes 1 e 2 (21 anos, uma maioridade!) não quer dizer absolutamente nada. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.