<p>Rita Cosme, membro da direção da Associação Nacional das Empresas Privadas de Apoio Domiciliário (AEPAD), garante que o setor está “unido” para ajudar o serviço público a dar resposta aos utentes. A associação está disponível para receber dez mil utentes, mas vê na atual legislação um obstáculo: “A lei é de 1989, nunca foi modificada e tem de ser atualizada para a realidade de hoje porque não nos permite trabalhar com o Estado ao mesmo nível que o setor social e cooperativo.”</p>