Musa do Salgueiro, Bruna Griphao vive intensamente os preparativos para o Carnaval, especialmente nos momentos em que acompanha de perto os ensaios da escola. Para a atriz, a experiência de estar ao lado da Bateria Furiosa vai além da função na avenida e se traduz em uma conexão física e emocional com o desfile. Isis Valverde, Rodrigo Faro, Carolina Dieckmann e mais: as casas dos famosos que chamam atenção por luxo e sofisticação Humilde residência, que nada! Sertanejos vivem em mansões que são de 'cair o queixo' “É indescritível. O Salgueiro é realmente uma escola diferenciada. A gente fala que nem melhor nem pior, mas é porque é uma escola diferente mesmo. A Furiosa é excepcional, emocionante. É uma energia que você sente no corpo inteiro”, afirma. Segundo ela, a proximidade com os ritmistas provoca uma reação quase imediata: “Ver a energia da Furiosa de perto é emocionante. Você se sente tomado pela bateria. É uma coisa de outro mundo.” Essa vivência influencia diretamente sua preparação para cruzar a Sapucaí. Bruna conta que já mantinha uma rotina regular de exercícios, mas precisou ajustar o foco para atender às exigências físicas do desfile, que envolve resistência, fôlego e controle corporal ao longo de toda a apresentação. “Eu sempre fui ligada a exercício físico. Não fiz grandes mudanças, só intensifiquei o treino de resistência e aeróbico para ter fôlego”, explica. A estratégia tem como objetivo sustentar a energia durante o percurso, sem comprometer a performance ou a conexão com a escola. Além da preparação física, Bruna destaca o convívio com a comunidade salgueirense como parte central dessa experiência. Para ela, o Carnaval ultrapassa o calendário oficial e se constrói diariamente, ao longo de todo o ano. “A história e a união da comunidade, a devoção. Carnaval não é só fevereiro, março. É o ano inteiro”, afirma. A musa observa de perto a dedicação dos integrantes da escola e reconhece o trabalho coletivo como base do espetáculo que chega à avenida. “Quem está no Salgueiro trabalha com muita dedicação, empenho e competência.” Esse contato frequente reforçou o desejo de estar cada vez mais presente no cotidiano da escola. “Ver isso de perto tem me feito admirar ainda mais e sentir necessidade de estar cada vez mais ali, fazendo parte desse organismo inteiro que é o Salgueiro”, diz. Para Bruna, o desfile é resultado de um esforço conjunto: “Nada funciona sozinho.”