O atentado contra judeus ocorrido neste domingo na Austrália, durante o acendimento da primeira vela de Chanucá — ritual judaico que simboliza luz, resistência e liberdade religiosa — não é um episódio isolado. Ele expõe uma dinâmica perigosa: a normalização do terrorismo como instrumento político, reforçada pelos sinais ambíguos enviados por líderes democráticos que confundem causa legítima com métodos criminosos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.