'Oceano' no Museu do Amanhã, Mauricio de Sousa no CCBB e mais exposições em cartaz no Rio

Uma exposição inédita sobre os oceanos no Museu do Amanhã e uma mostra imersiva sobre Mauricio de Sousa no CCBB estão entre os destaques da semana nos museus e centros culturais cariocas. Abaixo, confira um guia com as principais exposições em cartaz no Rio de Janeiro. Devido ao Natal, a maioria dos espaços teve alterações no horário de funcionamento. Mestre do Renascimento: exposição imersiva de Michelangelo no Rio reúne réplicas oficiais de afrescos da Capela Sistina e um 'David' de 5,17m Carnaval no museu: bate-bolas, tradição da folia suburbana carioca, são tema de duas exposições em cartaz no Rio de Janeiro Galerias Relacionadas Entrada livre: saiba quais os dias gratuitos dos museus do Rio de Janeiro Principais museus e centros culturais Caixa Cultural (Unidade Passeio). Rua do Passeio 38, Centro. Ter a sáb, das 10h às 20h. Dom e feriados, das 11h às 18h. Grátis. “Frans Krajcberg – Uma semântica da devastação”. A mostra reúne 39 trabalhos do polonês (1921–2017) naturalizado brasileiro. Na seleção da curadora Alejandra Muñoz, há relevos e gravuras, além de um raro desenho, mas os destaque são as esculturas feitas com troncos queimados, raízes e cipós retirados de áreas devastadas. Até 1º de fevereiro. Casa Brasil. Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro. Ter a dom e feriados, das 10h às 17h. Fechada nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Em nova fase, o centro cultural inaugurou duas mostras. Na coletiva “Casa Brasil”, 57 artistas de todo o país apresentam 259 obras que evocam a brasilidade. Em “Tarde do Fauno”, Arthur Chaves usa materiais têxteis para refletir sobre o passado do local e a História da Arte. Até 15 de março. Casa Firjan. Rua Guilhermina Guinle 211, Botafogo. Ter a dom, das 9h às 18h30. Dias 24 e 31 de dezembro, das 9h às 15h. Fechada dias 25 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. A mostra interativa "Futurabilidades" guia o visitante por reflexões sobre o presente e o futuro do mundo do trabalho a partir de jogos e experiências sensoriais. Até 29 de março. Casa Roberto Marinho. Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. Fechada nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. R$ 10 (morador do Rio paga meia). Aos domingos, R$ 10 para grupos de quatro pessoas. Grátis às quartas. Assinante O GLOBO tem desconto. ‘Pinturas nômades’. A mostra se debruça sobre 17 obras site specific de Beatriz Milhazes, que ocuparam edifícios como a Fundação Cartier, em Paris, e o Museu de Arte Contemporânea de Tóquio, no Japão, entre 2004 e 2023. Até 15 de março. CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Excepcionalmente, aberto nos dias 23 e 30 e fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. 'Manguezal'. A mostra parte do livro do fotógrafo Enrico Marone para tratar do bioma. Estão reunidas obras de nomes como Hélio Oiticica e Lasar Segall, uma instalação site specific dos carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora, e protótipos de figurinos do desfile da Grande Rio de 2026, que homenageia os manguezais. Até 2 de fevereiro. 'Flávio Cerqueira: um escultor de significados'. A mostra apresenta, sob curadoria de Lilia Schwarcz, uma retrospectiva da carreira do artista com 40 obras em bronze que capturam momentos de introspecção do cotidiano brasileira. Até 12 de janeiro. ‘Viva Mauricio – Mauricio de Sousa, a experiência imersiva’. Abriu quarta (17) a exposição sobre a vida e obra do cartunista. Conduzida pela voz do artista, a mostra passeia, ao longo de 25 ambientes, pelo universo da Turma da Mônica e de outras criações do artista, com cenários imersivos dos personagens, instalações e mais de 200 itens, entre desenhos, fotos, vídeos e materiais de acervo pessoal, como seus primeiros trabalhos. Até 13 de abril. 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente. Rotunda do CCBB ganha intervenção temática da Turma da Mônica durante exposição sobre Mauricio de Sousa Divulgação/Jen Moura Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. A imersiva "Michelangelo: o mestre da Capela Sistina" tem reproduções homologadas de afrescos, pinturas, esculturas, gravuras e esboços do artista, além de duas salas de projeção. R$ 50. Até 21 de fevereiro. Seguem em cartaz “Eu aos pedaços ou ainda assim eu voo”, com 20 obras de Patrícia Pedrosa; a coletiva “Ecos”, a X Bienal da Escola de Belas Artes da UFRJ; “Talvez eu devesse me render à loucura”, com obras do multiartista João Incerti; “Dois olhares”, com pinturas de Gloria Conforto e Dirce Fett; “Passagens, vestígios", com obras de Sheila Mancebo feitas a partir de resíduos têxteis e plásticos (todas até 17 de janeiro); e “Amazônidas", com obras de nove artistas que refletem sobre a potência feminina na Amazônia (até 21 de fevereiro). Grátis. Reprodução do afresco "A criação de Adão" na exposição "Michelangelo: o mestre da Capela Sistina" Leo Martins/Agência O Globo Centro Cultural da Justiça Federal. Av. Rio Branco 241, Cinelândia. Ter a dom, das 11h às 19h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Em "Rios de liberdade", colagens de 14 artistas celebram os 200 anos de independência do Uruguai e exploram as relações entre o país vizinho e o Brasil (até 8 de fevereiro). Já em “Dar nome ao futuro”, obras de Dani Cavalier e Nathalie Ventura que provocam reflexões sobre as formas de existir em meio à crise climática (até 1º de março). Museu da República . Rua do Catete 153. Qua a dom, das 11h às 17h, com última entrada às 16h30. Grátis. Na exposição “Crônicas de uma barbárie”, o chargista Carlos Latuf expõe trabalhos realizados durante a pandemia. Na Galeria do Lago, a individual “Voo no breu”, com fotos, vídeo, desenhos e pequenas esculturas de Claudia Tavares que propõem um olhar sobre a destruição e a força de regeneração das florestas brasileiras. Até 4 de janeiro. MAR - Museu de Arte do Rio. Praça Mauá 5, Centro. Qui a ter, das 11h às 18h (última entrada às 17h). Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. R$ 20. Grátis (às terças). 'Òkòtó: espiral da evolução'. Pinturas, gravuras e tecidos da artista e designer baiana Goya Lopes realizados nos últimos 50 anos, guiados por referências africanas e afro-brasileiras. Até 7 de abril. 'Frete grátis para todo Norte, exceto para o Brasil'. Bandeira de Rafael Pinto. Até 15 de março. 'Vinicius de Moraes — Por toda a minha vida'. A mostra exibe mais de 300 itens, entre raridades como os manuscritos de "Garota de Ipanema" e "Chega de saudade", documentos originais e um piano que pertenceu ao poeta. Até 3 de fevereiro. 'Nossa vida bantu'. Com cerca de 50 obras, a mostra reflete sobre as raízes dos povos da África Central presentes na identidade nacional. Até 31 de maio. 'Telma Saraiva e a fascinação do mundo'. São reunidas 200 obras da fotopintora cearense, pioneira na área. Até 8 de fevereiro. 'Retratistas do morro'. Mais de 200 fotografias mostram o cotidiano da maior favela de Belo Horizonte entre 1960 e 1980. Até 8 de março. Obra "Jogo 2", da Série Capoeira em Paleta Alta, de Márcia Falcão, é parte da mostra "Nossa vida bantu", do MAR Divulgação/Rafael Salim Museu do Amanhã. Praça Mauá 1, Centro. Qui a ter, das 10h às 18h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. R$ 30. Todo dia 10, entrada a R$ 10. Grátis nos feriados nacionais. 'Oceano: o mundo é um arquipélago'. Inaugurada quarta (17), a mostra traz ambientes que simulam o fundo do mar e um esqueleto de orca de 7m, que promete impressionar crianças de todas as idades. Até 19 de maio. 'Água Pantanal fogo'. Fotografias de Lalo de Almeida e Luciano Candisani exaltam a biodiversidade do bioma e documentam sua destruição. Até fevereiro. 'Do cosmos a nós'. A exposição permanente aborda o impacto do homem no planeta. Nesta semana, a seção anteriormente conhecida como "Antropoceno" passou a se chamar "Onde Estamos?", trazendo um novo vídeo-instalação e uma experiência imersiva sobre o tempo presente. Museu de Arte Moderna (MAM). Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro. Qua a dom, das 10h às 18h. Fechado de 22 de dezembro a 6 de janeiro. Grátis, com contribuição voluntária (sugestão de R$ 20 para adultos; R$ 10 para crianças e idosos). '100 anos de arte: Gilberto Chateaubriand'. Segunda mostra organizada pelo centro cultural em homenagem ao centenário do colecionador. A partir de cinco núcleos, a exposição traça uma história do último século da arte brasileira, com obras de nomes como Cícero Dias, Iole de Freitas e Tunga. Até maio. 'Gilberto Chateaubriand: uma coleção sensorial'. Em homenagem ao centenário de nascimento do colecionador (1925-1922), a mostra exibe cerca de 350 peças, reunindo obras fundamentais desde o modernismo e das vanguardas experimentais, com trabalhos de nomes como Adriana Varejão, Candido Portinari, Djanira, Lygia Clark e mais. Até 1º de fevereiro. 'Carmen Portinho: modernidade em construção'. A retrospectiva apresenta mais de 300 itens que revelam ideias e processos de trabalho da engenheira, urbanista e militante feminista. Até março. Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC). Praia de Boa Viagem, Niterói. Ter a dom, das 10h às 18h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. R$ 16. Grátis às quartas. Em “Tirando onda”, o renomado suíço Not Vital, de 77 anos, expõe obras recentes e inéditas. Além de grandes esculturas externas e autorretratos, o artista também restaurou pinturas originais do prédio. Até 22 de fevereiro. Escultura do artista suíço Not Vital, exposta no MAC Niterói Divulgação Museu do Pontal. Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra. Qui a dom, das 10h às 18h. Fechado de 22 de dezembro a 6 de janeiro. Grátis, com contribuição voluntária. 'Festas, sambas e outros carnavais' . A exposição reúne esculturas, fotos e pinturas de mais de 60 artistas de dez estados que abordam festejos populares como maracatu, folia de reis, reisado, jongo, boi-bumbá e carimbó. ''Sérgio Vidal: nas batucadas da vida'' . O artista plástico de 80 anos ganha, pela primeira vez, uma retrospectiva de sua obra — muito influenciada por Heitor dos Prazeres. As mais de 30 pinturas retratam de igrejas evangélicas de sua infância à vida boêmia no Rio. ''Ocupação Naná Vasconcelos'. Uma experiência imersiva tomada por estímulos sonoros e visuais e instrumentos do percussionista. 'José Bezerra e artistas do Vale do Catimbau'. A exposição reúne nove obras de madeira, algumas com mais de três metros de altura, criadas pelo pernambucano e por seus conterrâneos Gilvan Bezerra, Dário Bezerra e Luiz Benício. ‘Novos ares - Museu do Pontal reinventado’. A mostra presta homenagem à proposta do idealizador e fundador do museu, Jacques Van de Beuque (1922-2000) para o espaço. Longa duração. Museu Histórico da Cidade. Parque da Cidade, Gávea. Ter a dom, das 9h às 16h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Sob curadoria de Osvaldo Carvalho, a coletiva “Da beleza ao caos — A cidade que habita em nós” reúne obras de 33 artistas que pensam a cidade como um organismo dinâmico. Até 8 de fevereiro. Museu Histórico Nacional. Praça Marechal. Âncora, Centro. Qua a dom, das 10h às 17h. Fechado de 24 de dezembro a 1º de janeiro. Grátis. Após quase um ano fechado, o museu reabre parcialmente com “Para além da escravidão: construindo a liberdade negra no mundo”. Dividida em seis seções, a mostra reúne 350 peças de museus de seis países que propõem um diálogo entre passado e presente para refletir sobre escravidão e resistência negra. A Sala das Carruagens e o Pátio dos Canhões também reabrem ao público. Até 1º de março. Exposição 'Para além da escravidão: construindo a liberdade negra no mundo', no Museu Histórico Nacional Leo Martins/O Globo Museu Nacional de Belas Artes. Av. Rio Branco 199, Centro. Seg a sex, das 13h às 17h, com última entrada às 16h30. Segundo sábado do mês, das 11h às 15h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. A mostra "Bela moderna contemporânea" reúne 53 artistas nos tapumes da reforma do prédio, prevista para acabar em 2026. Na Galeria de Moldagens, a exposição “Breu”, de Vicente de Mello, reúne fotografias das esculturas da sala cobertas por um tecido protetor durante as obras. Até 16 de janeiro. Paço Imperial. Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom, das 12h às 18h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. O novo ciclo expositivo recebe as retrospectivas “Arquipélago imaginário”, com 191 obras do fotógrafo paraense Luiz Braga que retratam sua terra natal; “Tudo o que é frágil brilha sem medo do esplendor”, com obras de Renato Bezerra de Mello feitas com cacos de vidro; “Gilberto Salvador – Geometria visceral”, com 40 obras do artista paulistano, entre inéditas e peças emblemáticas; e “Sombra da terra”, com 120 obras do gravurista Carlos Martins. Abre também a coletiva “Mamáfrica – Ancestralidades africanas no Brasil e em Cuba”. Até 1º de março. Obra "Olhos para o Guama", de Luiz Braga, exposta no Paço Imperial Divulgação/Luiz Braga Outros museus e centros culturais Academia Brasileira de Letras. Av. Presidente Wilson 203, Centro. Seg a qui, das 11h às 17h30. Fechado de 18 de dezembro a 4 de janeiro. Grátis. A mostra “Entre África e Brasil: o acervo de Alberto da Costa e Silva” exibe imagens de viagens, livros e obras colecionadas pelo acadêmico, o maior africanista brasileiro. Biblioteca Nacional. Av. Rio Branco 219, Centro. Seg a sex, das 10h às 17. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. A mostra "França-Brasil: 200 anos de relações políticas e poéticas" reúne cerca de 130 itens de acervos da FBN e de instituições francesas que investigam a relação entre os países para além do aspecto político e diplomático. Até 27 de março. Biblioteca Parque Estadual. Av. Presidente Vargas 1.261, Centro. Seg a sex (exceto feriados), das 10h às 17h. Grátis. 'Ocupação Parque de Ideias'. A mostra interativa que passeia pelos livros preferidos de nomes como Gilberto Gil, Camila Pitanga e Conceição Evaristo, e convida o público leitor a gravar seu título preferido em uma grande instalação. 'Bienal Europeia e Latino-Americana de Arte Contemporânea (BELA)'. A mostra reúne mais de 70 artistas brasileiros e estrangeiros que traçam um amplo panorama da arte contemporânea global. Até 9 de janeiro. Casa de Cultura Laura Alvim. Av. Vieira Souto 176, Ipanema. Ter a dom, das 13h às 19h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Em "Raiar o breu", Sonia Wysard brinca com luz e sombra em cerca de 30 obras pinturas, monotipias e livros de artista. Até 7 de janeiro. Casa Pacheco Leão. Rua Jardim Botânico 1008, Jardim Botânico. Qui a ter, das 10h às 17h. Dias 24 e 31 de dezembro, das 8h às 14h. Fechado dias 25 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. 'Rota do Chá – Botânica, Cultura e Tradição'. Em comemoração aos 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China, a mostra traz obras do acervo do Jardim Botânico, porcelanas, instalações e até uma sala sensorial. Alexandre Murucci assina a curadoria. Até abril. Centro Carioca de Fotografia. Travessa do Comércio 11, Arco do Teles, Centro. Seg, qua, qui e sex, das 10h às 18h. Sáb, das 10h às 17h. Fechado entre 23 e 28 dezembro e nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Depois de temporada no Sesc Madureira, a exposição "Nação bate-bola" leva ao Centro Carioca de Fotografia 22 obras de Andre Arruda que retratam o movimento suburbano do carnaval carioca. Até 28 de fevereiro. 'Turma Bem Feito', registrada em Guaratiba, em 2017, por Andre Arruda Divulgação/Andre Arruda Centro Cultural da PGE-RJ. Praça Quinze, Centro. Ter a sáb, das 10h às 18h (exceto feriados). Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. A exposição “Riscar o chão” une gravuras de nomes como Alfredo Volpi e Carlos Scliar a fotos do carnaval carioca, de Guy Veloso e Vítor Melo. Com curadoria de Marcelo Campos e Leonardo Antan, a mostra busca aproximar os traços dos artistas plásticos aos movimentos dos sambistas. Até 28 de fevereiro. Centro Cultural João Nogueira (Imperator). Rua Dias da Cruz 170, Méier. Diariamente, das 13h às 22h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Em “Carmen, Embaixatriz do Samba”, está uma reprodução inédita em 3D da máscara mortuária da Pequena Notável, além de itens como fotografias, recriações de figurinos icônicos, discos e partituras. Longa duração. Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular. Sala do Artista Popular. Rua do Catete 179. Ter a sex, das 10h às 18h. Sáb, dom e feriados, das 13h às 17h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Em “Entre máscaras e gigantes: os Juliões do carnaval de Olinda”, estão mais das tradicionais máscaras do carnaval pernambucano La Ursa produzidas por quatro gerações da família de Julião Vilela, artesão olindense nascido no final do século XIX. Até 25 de fevereiro. Seguem em cartaz as obras vencedoras do Prêmio Mário de Andrade de Fotografias Etnográficas, que celebra registros da cultura popular brasileira. Até janeiro. João Dias Vilela Filho no Bazar Artístico Julião das Máscaras Divulgação/Uenni Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). Praça Tiradentes 69/71, Centro. Ter a sáb, das 10h às 17h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. 'Mata viva'. A mostra imersiva promove um mergulho sensorial pela natureza e pelo artesanato do Brasil, a partir de 259 obras criadas com materiais dos biomas nacionais. Até julho. 'Curvas pantaneiras'. Com obras em cerâmica, madeira, papel machê, bordados, fibras e tecidos, a mostra reúne obras de artesãos sul-mato-grossenses em uma imersão nas tradições e na identidade do Pantanal. Até 12 de fevereiro. FGV Arte. Praia de Botafogo 190. Ter a sex, das 10h às 20h. Sáb e dom, das 10h às 18h. Entre 22 de dezembro e 4 de janeiro, funcionamento das 10h às 18h. Fechado nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. 'Adiar o fim do mundo'. Exposição inspirada no pensamento do ambientalista e filósofo Ailton Krenak (que assina a curadoria com Paulo Herkenhoff). Na seleção, mais de cem obras de nomes como Adriana Varejão, Guignard, Cildo Meireles, Claudia Andujar e Hélio Oiticica que abordam, em diferentes suportes, as urgências da crise ambiental, o racismo estrutural e os modos de resistência das comunidades tradicionais. Até 21 de março. Futuros — Arte e Tecnologia. Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Fechado até 6 de janeiro. Grátis. 'Op_era: sonic dimension'. Instalação interativa de Rejane Cantoni e Daniela Kutscha, um cubo aberto composto de linhas virtuais que vibram em diferentes frequências de luz e som. Até 8 de fevereiro. 'Kwir, nou exist: nós queer existimos'. Na mostra, estão 80 imagens feitas pelo casal de fotógrafos Raya Martigny e Édouard Richard, que retratam a comunidade queer e crioula da Ilha da Reunião, na França. Até 22 de fevereiro. Musehum. Localizado dentro do centro cultural, o espaço abriga exposição permanente com primeiros aparelhos telefônicos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos. Obra "OP_ERA: Sonic Dimension" em cartaz no Futuros Divulgação/Daniela Paoliello Instituto Antônio Carlos Jobim. Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter, das 9h às 17h. Dias 24 e 31 de dezembro, das 8h às 14h. Fechado dias 25 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. 'Tom Jobim: discos solo'. A mostra permanente do espaço, dentro do Jardim Botânico, faz uma imersão nos 12 álbuns do compositor carioca. Por meio de documentos, fotos, gravações, partituras e objetos pessoais, o curador Aluísio Didier conta curiosidades e fatos raros da carreira do maestro, um dos criadores da bossa nova. Memorial às Vítimas do Holocausto. Temporariamente fechado. Memorial Getúlio Vargas. Praça Luís de Camões s/nº, subsolo, Glória. Qua a dom, das 10h às 17h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Inspirada pela poesia concreta, a coletiva “Borrão” reúne obras de 61 artistas que, em diferentes suportes, exploram as fronteiras entre palavra, forma e espaço. Em “Territórios vivos – A cidade através de quem a habita”, nove artistas passeiam por diferentes formas de habitar a cidade do Rio de Janeiro. Até 18 de janeiro. Museu Bispo do Rosário. Estrada Rodrigues Caldas 3400, Taquara. Ter a sáb, das 9h às 17h. Grátis. A partir do livro “O sertão carioca”, de Armando Magalhães Corrêa, a exposição “Regresso ao sertão” reúne 200 peças — 60 delas de Bispo do Rosário — que propõem uma releitura crítica e artística da Zona Oeste do Rio. Até junho. Museu Carmen Miranda. Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Fechado de 22 a 25 de dezembro e de 29 de dezembro a 1° de janeiro. Grátis. Celebrando dois anos de reabertura, o espaço relembra a atriz e cantora (1909-1955) em seus 70 anos de morte com a mostra “Carmen: luz e ação”, que passeia por sua vida e carreira. Dentre os destaques do acervo, está o conjunto canutilho utilizado no filme Copacabana (1947). Exposição de longa duração. Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Qua a seg e feriados, das 10h às 17h (entrada até 16h30). Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Um dos grandes nomes da xilogravura nacional, o paraibano Ciro Fernandes, de 83 anos, tem 76 obras reunidas na inédita “O Rio de Ciro: a cidade em xilogravuras”, que celebram sua relação com o Rio de Janeiro, no Museu da Chácara do Céu. Até 30 de janeiro. "Uiraúna", xilogravura de Ciro Fernandes, em cartaz no Rio Divulgação Museu da Imagem e do Som (MIS). Rua Visconde de Maranguape 15, Lapa. Seg a sex, das 10h às 17h. Grátis. ‘Chatô e os Diários Associados – 100 anos de paixão’. Oferece uma imersão na trajetória e no legado do comunicador Assis Chateaubriand, com experiência de IA interativa. Até 30 de dezembro. ‘Janete Clair 100 anos — A usineira de sonhos’. A mostra celebra o centenário de nascimento de uma das maiores autoras brasileiras de novelas, de “Irmãos Coragem” (1970) a “O astro” (1977), o Museu da Imagem e do Som recebe, a partir de segunda, Com curadoria de Alfredo Dias Gomes, Renata Dias Gomes (filho e neta da escritora) e Leila Sarmento, a mostra reúne itens pessoais, fotos de acervo familiar, roteiros originais e depoimentos da dramaturga e de atores e diretores. Até 30 de dezembro. Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab). Rua Pedro Ernesto 80, Gamboa. Ter a dom, das 10h às 17h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Na mostra de inauguração da Galeria Berê, dedicada à arte afro-brasileira, estão obras de Heitor dos Prazeres, Nelson Sargento e Nádia Taquary. Até 20 de janeiro. Museu de Astronomia (MAST). Rua General Bruce 586, São Cristóvão. Ter a qui, das 8h30 às 17h (toda 3ª quarta do mês, das 8h30 às 20h). Sáb e feriados, das 14h às 20h. Grátis. Idealizada pelo Ipeafro, a mostra “Memória Negra em Cartaz(es)” expõe cartazes históricos que ajudam a contar a história do movimento negro brasileiro. Até 31 de janeiro. Museu de Imagens do Inconsciente. Rua Ramiro Magalhães 521, Engenho de Dentro. Ter a sáb, das 10h às 16h. Fechado nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. A mostra “Riquezas do mundo interno – Coleções e leituras” apresenta mais de 60 obras do acervo da casa e de outros três museus, agrupadas por aproximações poéticas. Longa duração. Abertura sábado, às 10h. Obra de Carlos Pertuis exposta no Museu de Imagens do Insconsciente Acervo MII/Fotografia de Mauro Domingues Museu do Jardim Botânico. Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter, das 10h às 17h (última entrada às 16h). Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Acaba de ser inaugurada uma grande escultura dos italianos Mariagrazia Abbaldo e Paolo Albertelli, “Raízes do mangue”, que exalta as estruturas vitais que garantem o equilíbrio ecológico do ecossitema manguezal. Completam a intervenção um quadro de Roberto Burle Marx e uma videoinstalação com painel informativo sobre o tema. Até fevereiro. 'Mata Atlântica: in-finitos encantos'. Em uma mistura de ciência e arte, e com narração da atriz Dira Paes, a mostra propõe uma imersão sensorial no bioma por meio de imagens, sons, imagens, materiais biológicos e mapas. Até 27 de janeiro. Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos", de Estevão Ciavatta, com narração de Regina Casé, que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ, além da instalação "Utopia Botânica", da artista Fernanda Froes. Museu do Samba. Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Ter a sáb, das 10h às 17h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. R$ 20. 'Alvoradas de Cartola'. A mostra que reúne, sob curadoria de Nilcemar Nogueira, neta do artista, mais de cem itens, dentre eles duas poesias inéditas — uma delas interpretada em áudio por Fernanda Montenegro —, depoimentos inéditos de Walter Firmo e outros amigos ilustres, e o manuscrito de “As rosas não falam”. 'Arte delas, heranças ancestrais'. Coletiva com obras de 32 mulheres pretas que participaram de residência artística. Polo Cultural ItaliaNoRio. Av. Presidente Antônio Carlos 40, Centro. Seg a sex, das 8h às 17h. Sáb, das 10h às 17h. Dias 24 e 31 de dezembro, das 8h às 14h. Fechado dias 25 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Na mostra “Mario Amura: napoli explosion. Fogos, cores, luzes”, 20 obras do fotógrafo italiano que retratam a tradicional queima de fogos do réveillon de Nápoles, que se acredita afastar a possibilidade de explosões do vulcão Vesúvio. Até 7 de fevereiro. Obra de Mario Amura exposta no Polo Cultural ItaliaNoRio Divulgação/Mario Amura Sesc Copacabana. Rua Domingos Ferreira 160. Ter a dom, das 10h às 19h. Fechado nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Em “A gruta, a ilha”, Darks Miranda e Mariana Kaufman apresentam filmes, vídeos, esculturas e uma instalação que passeiam por temas como ambientalismo e feminismo. Até 22 de fevereiro. Abertura sábado. Frame do filme "Uma noite perigosa na ilha de Vulcano", exposto no Sesc Copacabana Divulgação/Darks Miranda Sesc Tijuca. Rua Barão de Mesquita 539. Ter a dom, das 10h às 20h. Dias 20, 21, 27 e 28 de dezembro e 3 e 4 de janeiro, das 10h às 17h. Dias 23, 26 e 30 de dezembro e 2 de janeiro, das 10h às 20h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. O legado do ator Paulo César Peréio (1940-2024) é relembrado na exposição “Peréio — Semana que vem eu me organizo”, que apresenta desenhos, cartas, poesias e objetos inéditos usados pelo artista em seu processo criativo. Até fevereiro. Solar. Rua do Senado 48. Qua a sáb, das 10h às 18h. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. Grátis. Criada em 2015 no Solar dos Abacaxis, no Cosme Velho, e desde 2022 instalada num belo casarão na badalada Rua do Senado, no Centro, a instituição comemora dez anos com festa que ocupa a rua para inaugurar o novo nome (agora só Solar) e a maior mostra de sua história. “Irradiar: para construir instituições da gente” reúne 40 obras — de nomes como Ailton Krenak, Vik Muniz, Marcela Cantuária e Anna Bella Geiger — que propõem uma discussão sobre a função da arte e das instituições culturais. OUTROS ESPAÇOS EXPOSITIVOS Ilha Fiscal. Qui a dom, com saídas às 12h45, às 14h15 e às 15h30. Fechado dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro. R$ 60. Em “Todas as histórias se perdem – Palavras do passado”, a artista visual Mary Dutra propõe um diálogo com o legado de seu bisavô, o poeta C. Paula Barros (1894–1955), parceiro de Villa-Lobos, a partir de documentos, poemas, videoartes e mais. Até 1º de fevereiro. Ocupação Iboru. Rua Sete de Setembro 43, Centro. Qua a sex, das 16h às 22h. Sáb, das 12h às 20h. Grátis. A exposição "Clóvis - Perigoso e divertido" celebra as turmas de bate-bola do subúrbio carioca a partir de obras de onze artistas. Com curadoria dos bate-bolas Rudah (turma Sucesso), Fillipy Moyses (turma Sucesso) e Leo Fuzil (turma Vintage), a mostra ainda prevê atividades como oficinas, rodas de conversa e exibições de filmes. Até fevereiro. Máscaras de bate-bolas expostas na Ocupação Iboru Divulgação/@youknowmyface EXPOSIÇÕES IMERSIVAS ‘Chaves – A exposição’. Via Parque Shopping, Barra. Ter a sex, das 12h às 21h. Sáb, das 10h às 21h. Dom e feriados, das 12h às 20h. Dias 24 e 31 de dezembro, até às 16h. Fechado dias 25 de dezembro e 1º de janeiro. De R$ 40 (ter a sex) a R$ 50 (sáb, dom e feriados). A maior mostra já feita sobre o icônico personagem de Roberto Gómez Bolaños reúne mais de 20 cenários imersivos, dentre eles a Vila do Chaves, a casa do Seu Madruga, e a escola do Professor Girafales, figurinos originais e objetos pessoais do ator. Até fevereiro. Dona Florinda, Bruxa do 71, Seu Madruga e Chiquinha ganham vida em réplicas na exposição que recria a Vila do Chaves no Rio de Janeiro Divulgação Initial plugin text