Marcus Buaiz, marido de Isis Valverde, comentou publicamente a prisão de Cristiano Rodrigues Kellermann, homem que perseguia a atriz há mais de duas décadas. O empresário destacou a rapidez da atuação policial no caso e tranquilizou ao afirmar que a família passa bem após a ação das autoridades. Entenda: Após comentário de internauta, Gabriela Loran se pronuncia e sai em defesa da namorada de Pedro Novaes Segundo Buaiz, a condução das investigações foi decisiva para conter a ameaça. "Graças à atuação rápida e eficiente da equipe do DAS anti-sequestro do Rio, a investigação avançou com agilidade e resultou na prisão do envolvido. Todos estão bem", afirmou ao "Metrópoles". Antes disso, Isis Valverde já havia se manifestado por meio de sua assessoria de imprensa. A atriz revelou que era alvo do stalker "há anos" e reforçou que a prisão trouxe alívio em meio a um histórico prolongado de medo e apreensão. "Fui informada sobre a prisão de um homem que vinha me perseguindo há anos. Agradeço o trabalho das autoridades, especialmente da Delegacia Antissequestro (DAS), pela rápida intervenção. Minha prioridade é a segurança da minha família e de todos ao meu redor", declarou. Entenda o caso Cristiano Rodrigues Kellermann foi preso na terça-feira (16/12) por agentes da Delegacia Antissequestro (DAS), no condomínio onde Isis Valverde reside, no bairro do Joá, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A detenção ocorreu após um trabalho de investigação iniciado a partir de denúncias feitas pela própria atriz. De acordo com a Polícia Civil, o comportamento do suspeito se agravou a partir de janeiro deste ano, quando passou a adotar atitudes cada vez mais obsessivas e invasivas. O padrão de perseguição levou Isis a buscar ajuda formal das autoridades, temendo por sua integridade física e pela segurança de pessoas próximas. As apurações indicam que o homem tentou se aproximar da artista ao menos três vezes. Em uma das ocasiões, ele chegou a ir até o condomínio, mas deixou o local antes da chegada da polícia. Em outra tentativa, buscou contato direto, insistindo em um encontro com a vítima. Diante da reincidência e do risco envolvido, os investigadores montaram um cerco estratégico que resultou na prisão em flagrante pelo crime de perseguição. Ainda conforme a polícia, Cristiano chegou a contratar um detetive particular para obter informações pessoais e sensíveis de Isis, como endereço e telefone, o que evidenciou o grau de obsessão. Em depoimento, o suspeito admitiu que perseguia Isis há mais de 20 anos e relatou diversas tentativas de aproximação ao longo desse período, em diferentes locais.