"Foi muito surpreendente que uma morte violenta acabe por ser causada por um antigo colega de curso que eventualmente se cruzou com ele há mais de 25 anos"

<p>Bruno Soares Gonçalves, presidente do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear do Instituto Superior Técnico, trabalhou com o físico português Nuno Loureiro, que recorda como uma pessoa “extremamente afável, exigente e focado na excelência científica, mas também pessoal”.</p>