Aval do Tesouro a empréstimo para Correios prolonga agonia da estatal

A sangria dos Correios segue sem data para acabar. A estatal vem acumulando prejuízos em série. De janeiro a setembro, o rombo foi de R$ 6 bilhões. Desesperada por capital, conseguiu enfim captar R$ 12 bilhões junto a dois bancos estatais e três privados, ao custo perto do máximo permitido a empréstimos avalizados pelo Tesouro. Garantido o oxigênio para sobreviver por algum tempo, o esperado seria o governo preparar a empresa para venda à iniciativa privada. Repetidas gestões já provaram ser incapazes de oferecer o serviço postal e de entregas com lucro. Mas não é o que pensa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta semana, Lula declarou que, “enquanto for presidente, não tem privatização”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.