O final de ano sempre traz a corajosa tentativa de prever o que vai acontecer no ano novo. Obviamente tal exercício está fadado ao fracasso, mas ainda tem sua valia por poder determinar quais as expectativas que estão precificadas nos mercados financeiros, e, portanto, qual o cenário de risco se essas expectativas forem frustradas. Tal exercício tem mais importância, no caso brasileiro, em um ano eleitoral. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.