Comissão do PRR admite que nem todas as obras estarão prontas no prazo

A pouco mais de oito meses de terminar o prazo, o presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR diz que a execução na construção é um dos maiores desafios, devido à falta de mão de obra. Nem tudo ficará concluído a tempo e é preciso pensar já em soluções, até porque há instituições sociais que podem ficar numa situação difícil e o prazo da "bazuca" não deverá ser alargado. Em entrevista à Renascença, Pedro Dominguinhos defende ainda que a revisão deixou o PRR mais exequível mas menos ambicioso, sobretudo na saúde.