Embora a retórica usada durante a campanha eleitoral de 2024, na qual o republicano Donald Trump venceu com folga a democrata Kamala Harris, já prenunciasse uma presidência ainda mais explosiva do que a que ele liderou entre 2017 e 2021, poucos — exceto talvez seu círculo mais próximo — anteciparam o quão retumbante seria seu retorno à Casa Branca. Em seus 11 meses no cargo de presidente dos Estados Unidos, Trump, como um rolo compressor, reconfigurou alianças históricas, desmantelou setores inteiros, conduziu os EUA por um caminho que muitos consideram autoritário e apagou — com uma canetada — os alicerces que sustentavam o comércio internacional. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.