Morte de empresário em Darcinópolis foi encomendada e dois suspeitos são identificados, diz polícia

Empresário foi morto a tiros em Darcinópolis (TO) Reprodução/TV Anhanguera A Polícia Civil do Tocantins concluiu as investigações sobre o assassinato do empresário Silvano Bilio da Silva, de 47 anos, em Darcinópolis. O inquérito aponta que o crime foi planejado e executado com frieza, e há indícios de que tenha sido encomendado. Dois homens foram indiciados por homicídio qualificado. O crime aconteceu em 29 de novembro de 2025. Os suspeitos foram presos pela Polícia Militar (PM) momentos após o homicídio, quando foram localizados na BR-153, próximo ao acesso ao município de Riachinho. Segundo a investigação, um homem, de 34 anos, atirou contra a vítima, enquanto o segundo suspeito, de 33 anos, dirigiu o veículo usado na fuga. Clique aqui para seguir o canal do g1 TO no WhatsApp Conforme apurado, eles chegaram à cidade dois dias antes do crime e se hospedaram em um hotel. Nesse período, visitaram a loja da vítima duas vezes, fingindo interesse em comprar torneiras, para observar sua rotina. LEIA MAIS: Empresário é morto a tiros em Darcinópolis e suspeitos são presos na BR-153 'Minha família morreu e nada aconteceu', diz filho um ano após queda da ponte entre TO e MA Corpo de mulher é encontrado em cova rasa após denúncia de cheiro forte em casa Veja os vídeos que estão em alta no g1 Na manhã do crime, o empresário estava em via pública quando foi surpreendido pelo atirador, que disparou duas vezes. Em seguida, os suspeitos fugiram de carro. O veículo foi interceptado próximo a Riachinho, onde foram encontradas uma munição intacta calibre .38 e duas torneiras compradas na loja da vítima. Os homens foram presos em flagrante. As provas reunidas no inquérito incluem imagens de câmeras de segurança, reconhecimentos fotográficos, rastreamento do veículo e exames periciais. O crime foi caracterizado como homicídio qualificado, cometido mediante dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima. A Polícia Civil investiga a participação de um possível mandante e analisa celulares apreendidos para aprofundar as investigações. O inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público para as providências legais. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.