A romã, cultivada há mais de 5.000 anos no Oriente Médio, atinge seu melhor ponto entre setembro e novembro. Seu baixo valor calórico e a presença de compostos associados ao envelhecimento saudável a tornam um alimento bastante apreciado. No entanto, o processo de retirar a casca, separar a pele amarelada e extrair os grãos costuma desencorajar seu consumo. A seguir, apresenta-se um método que permite prepará-la de forma ágil e com o mínimo de sujeira. Esta fruta, originária da Ásia Central, tem sido associada, em tradições antigas, a conceitos como vida eterna, amor e fecundidade. Os grãos recebem o nome de arilos e podem variar em quantidade entre 600 e 1.400 por unidade, de acordo com o tamanho e a variedade do fruto. Diferentemente de outras espécies, sua maturação é reconhecida pelo peso e pela firmeza, e não tanto pela cor. O consumo dos grãos frescos costuma ser a forma mais utilizada em preparações como saladas, torradas, vitaminas, smoothies ou misturas com iogurte e cereais. A romã é considerada por muitos como um alimento que estimula o prazer Pixabay Como obter os arilos sem esforço São diversas as técnicas utilizadas para retirar os grãos com rapidez. Todas partem de um critério essencial: escolher uma peça no ponto adequado de maturação. Embora existam métodos como o de partir a fruta ao meio e golpeá-la com uma colher, esse procedimento tende a provocar respingos. A alternativa descrita a seguir reduz esse problema e facilita o processo. Deve-se cortar um círculo na parte superior, a “tampa”, utilizando uma faca afiada e tomando precauções para evitar lesões. Em seguida, realizam-se vários cortes verticais ao redor do fruto, que permitirão dividi-lo em gomos. Após marcar esses cortes, a peça é aberta de forma semelhante a uma laranja e retiram-se as membranas centrais para simplificar a separação. Com os gomos já formados, as membranas de tom branco ou amarelado se desprendem com facilidade, e os grãos podem ser extraídos diretamente sobre uma tigela, uma bandeja ou um prato. * Este conteúdo foi escrito com a assistência de uma inteligência artificial, com base em informações de conhecimento público divulgadas a meios de comunicação. Além disso, contou com a revisão de uma jornalista e de um editor.