Os chamados super-ricos, definidos como indivíduos com mais de 30 milhões de dólares em ativos disponíveis, estão no centro de um debate crescente sobre desigualdade climática. Jatos privados, super-iates movidos a combustíveis fósseis, automóveis de luxo e, mais recentemente, foguetões privados, representam uma fatia desproporcionada e largamente evitável das emissões globais.