A empresária Regina Pinho de Almeida considera a sua coleção de obras de arte atípica. Argumenta que não persegue uma linguagem ou um perfil de artista para adquirir uma peça. Ela só precisa adorar ou “ser provocada” — mas deixa claro que não é qualquer coisa que a faz se sentir assim. Com este método atípico, Regina montou um acervo de aproximadamente 500 itens, boa parte abrigados em sua própria casa, no Alto de Pinheiros, bairro nobre na Zona Oeste de São Paulo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.