O Brasil de um século atrás era muito diferente do Brasil atual. Em outros aspectos, nada mudou. Aqui vão algumas lembranças do Natal de 1925, com imagens dos acervos dos jornais O Estado de São Paulo e O Globo : Na véspera do Natal, o Congresso não teve sessão por falta de quorum. Compareceram apenas 50 deputados. O juiz Vaz Pinto Coelho negou um ato da Revista do Supremo Tribunal Federal por abuso de poder, lembrando que segundo a Constituição um dos poderes não pode se sobrepor aos outros por serem "independentes, ainda que harmônicos". A primeira página de O Globo mostra o desenho da manjedoura de Jesus, criação do artista francês William-Randolphe Bouguereau. Lança perfumes eram vendidos livremente. "Cartuchos carregados" Smith & Wesson eram anunciados nos jornais. A Lutz Ferrando lembrava que "um aparelho fotográfico é o melhor presente para as festas". Assim como "óculos com cristais de cor para a praia". Carros "fechados" eram mais caros que carros "abertos". Calculos, icterícia, hepatites, angeocolites e manchas da pele? Use Pariquyna, "discutido por grandes sumidades médicas". O post O Natal de 1925 apareceu primeiro em Revista Oeste .