A inflação de alimentos que levou o índice a ficar dentro do intervalo da meta em 2025, não terá o mesmo efeito no ano que vem. O número contrariou todas as previsões iniciais, de 1,9% de inflação de alimentos no domicílio este ano de acordo com a prévia do IBGE, e foi um dos grandes motivos de o ano terminar muito melhor do que se esperava e do que foi projetado pelos economistas. Houve até uma forte deflação no grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas que deve chegar a inacreditáveis -23,5%, puxada pelo arroz. Em 2026, não se espera uma disparada de preços de alimentos em geral, mas deve haver uma alta perto de 5%. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.