Recepcionista e apaixonada por dança: quem era a jovem que morreu após sentir dores no peito e tentar sair para hospital em SC

Kelly Larissa Chiele morreu na garagem do condomínio em Itajaí (SC) Redes sociais/ Reprodução A jovem de 26 anos, que morreu após sentir dores no peito e tentar sair sozinha para o hospital em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, trabalhava como recepcionista em uma academia na cidade e queria cursar Educação Física em breve, segundo o namorado Pedro Henrique Vechi. Kelly Larissa Chiele passou mal dentro do carro dela, na garagem do condomínio onde morava, e morreu no local, de acordo a Polícia Militar. O caso foi registrado na segunda-feira (22), e os bombeiros foram chamados e tentaram reanimar a vítima. De acordo com os socorristas, ela sofreu uma parada cardiorrespiratória. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp Jovem ligou para sogra antes de morrer Ainda segundo o namorado, a jovem era uma pessoa alegre e sorridente. Ele contou que ela gostava de dançar, cantar e treinar, além de ser apaixonada pela cachorra Cacau, uma golden retriever. A jovem morava sozinha na cidade e segundo o namorado, não apresentava histórico de problemas de saúde. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Ele relatou que, na quinta-feira e no domingo anteriores, ela sentiu falta de ar e dores, mas os sintomas passaram após ele tentar acalmá-la. "Não tinha histórico nenhum, foi algo do nada. Ela sentiu falta de ar e dor na quinta feira e domingo. Como eu estava junto com ela no final de semana inteiro, acalmei e passou tudo. Mas não suspeitamos disso. Falei para ela, na segunda-feira, ir ao médico ver", relatou. O g1 tentou contato com a Polícia Civil, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Jovem ligou para sogra antes de morrer Kelly Larissa Chiele Redes sociais/ Reprodução Ao g1, o namorado dela, Pedro Henrique Vechi, informou que antes de desmaiar, a vítima conseguiu ligar para a sogra, que correu para o local. "Quando minha mãe chegou, ela já estava desmaiada, sem vida, no carro com a porta aberta, dedos e boca roxa. Minha mãe desesperada gritou ajuda, chamaram o Samu, mas não foi a tempo suficiente", contou. VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias