Na base destes mais de seis meses de vazio estão, de acordo com uma notícia do Expresso, as declarações de interesses do primeiro-ministro. Luís Montenegro quis impedir a consulta dos registos que entregou junto da Entidade para a Transparência. Como este organismo não vê razões para este bloqueio público, Montenegro recorreu ao Tribunal Constitucional. Acontece que, até à decisão, não haverá escrutínio de casos idênticos.