Escrutínio de políticos donos de empresas está suspenso desde julho

Na base destes mais de seis meses de vazio estão, de acordo com uma notícia do Expresso, as declarações de interesses do primeiro-ministro. Luís Montenegro quis impedir a consulta dos registos que entregou junto da Entidade para a Transparência. Como este organismo não vê razões para este bloqueio público, Montenegro recorreu ao Tribunal Constitucional. Acontece que, até à decisão, não haverá escrutínio de casos idênticos.