Na despedida de 2025, o melhor, o pior e a Figura do Ano

A fechar o ano de 2025, João Miguel Tavares considera que o melhor foi a esperança de paz para o Médio Oriente. Ricardo Araújo Pereira (à distância) está convencido de que o deslumbramento saloio com a Inteligência Artificial foi o pior que aconteceu no mundo e Pedro Mexia elege como figura do ano Trump, o Sintomático. Está reunido, para uma emissão de balanço do ano, o Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer.