Em três mandatos, Luiz Inácio Lula da Silva já se tornou o presidente que mais viajou ao exterior na história do Brasil. Até agora, foram 299 viagens internacionais, número que continua crescendo. Só em 2025, o petista passou cerca de 52 dias fora do país, distribuídos em 20 deslocamentos oficiais — uma média de uma viagem a cada 18 dias. Mas o que o Brasil ganhou com isso? Em reportagem publicada na Edição 302 da Revista Oeste , a repórter Rachel Díaz mergulhou nos dados oficiais e nos bastidores dessas agendas para responder a uma pergunta incômoda: o volume recorde de viagens se traduziu em resultados concretos? Os números das viagens de Lula ✔️ Mais de R$ 14 milhões gastos apenas em quatro viagens internacionais; ✔️ Comitivas com mais de 100 pessoas, incluindo ministros, assessores e aliados; ✔️ Diárias em hotéis de luxo que ultrapassam R$ 9 mil por noite; ✔️ Viagens com custo milionário e retorno diplomático limitado; e ✔️ Promessas de investimentos que somam R$ 345,6 bilhões, mas com apenas R$ 42 bilhões efetivamente contratados até agora (12,5% do anunciado). A apuração mostra como a agenda internacional de 2025 se concentrou em fóruns multilaterais, encontros protocolares e discursos repetidos — com poucos acordos firmados, raras entregas econômicas e resultados frequentemente adiados para um futuro indefinido. De Montevidéu a Paris, de Nova York a Pequim, a reportagem detalha: os custos reais das viagens; os destinos mais frequentes; o tamanho das comitivas; os compromissos firmados (ou não); e e o contraste entre o discurso do “prestígio internacional” e os efeitos práticos para o país. Clique neste link e confira a reportagem completa, disponível exclusivamente para assinantes da Revista Oeste . Assine agora e tenha acesso à íntegra da investigação. https://www.youtube.com/watch?v=PetdbCvP24Y O post Viagens, milhões e poucos resultados: o balanço real da diplomacia de Lula apareceu primeiro em Revista Oeste .