A China planeja endurecer as regras sobre o uso de inteligência artificial semelhante à humana, exigindo que os provedores garantam que seus serviços sejam éticos, seguros e transparentes. Os usuários devem ser informados de que estão lidando com IA quando fizerem login em um serviço e em intervalos de duas horas, ou quando forem detectados sinais de dependência excessiva, informou o órgão regulador do ciberespaço do país em um comunicado publicado em seu site neste sábado. As propostas ficarão abertas para consulta pública até 25 de janeiro. Pesquisa aponta: Jovens são otimistas em relação à IA na carreira, mas quase metade teme perder emprego para máquina O que é um celular 'tri-fold'? Conheça os modelos com três telas que são a aposta de Samsung e Huawei para 2026 Sistemas de IA projetados para agir como humanos também devem implementar mecanismos robustos de segurança e de revisão ética, além de atuar de acordo com os “valores socialistas fundamentais” e se abster de publicar conteúdo que possa comprometer a segurança nacional, afirmou a Administração do Ciberespaço da China. A China está promovendo a inteligência artificial como uma indústria estratégica, investindo fortemente em novas tecnologias para impulsionar o crescimento econômico e a competitividade global. Ao mesmo tempo, as autoridades estão empenhadas em manter a governança para preservar a segurança e a estabilidade social. Initial plugin text De acordo com as propostas preliminares, os provedores devem realizar uma avaliação de segurança e enviar um relatório à administração provincial do ciberespaço caso lancem quaisquer funcionalidades de IA semelhantes às humanas. Também será exigido um relatório para serviços que alcancem um milhão de usuários registrados ou 100 mil usuários ativos mensais. Initial plugin text