O piloto do ultraleve que caiu neste sábado na Praia de Copacabana fazia seu primeiro voo com propaganda. A informação é do subprefeito da Zona Sul do Rio, Bernardo Rubião. Ele conversou com representantes da empresa Visual Propaganda Aérea que estão acompanhando o trabalho de resgate no local do acidente. As buscas por feridos continuam. Propag: Cláudio Castro sanciona lei que autoriza Estado do Rio a aderir a novo programa de financiamento de dívida com a União Mapa do Crime em Niterói: Itaipu e Piratininga puxam estatísticas de roubo na Região Oceânica — Seria o primeiro voo nesse tipo de avião, puxando propaganda, desse piloto — disse Rubião. Às 14h15, bombeiros deixaram o mar com a faixa de propaganda usada pela aeronave que caiu no mar. As buscas por vítimas continuam. Avião ultraleve vai no mar de Copacabana O acidente foi entre os postos 3 e 4, na altura da Rua Santa Clara. No momento da queda, a praia estava lotada. Atraídas pelas águas cristalinas e sem ondas, muitas pessoas estavam no mar. De acordo com banhistas, normalmente, essas pequenas aeronaves passam próximo à faixa de areia. Esse ultraleve quando caiu estava mais para dentro do mar, relatou uma testemunha. Segundo ela, na hora da queda foi ouvido um barulho forte e, em seguida, a faixa que a aeronave carregava caindo no mar. O Corpo de Bombeiros divulgou uma nota sobre o acidente. Confira: "O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro foi acionado, por volta de 12h34 deste sábado, para a queda de uma aeronave de pequeno porte (ultraleve) no mar, nas proximidades do posto 3 da praia de Copacabana. Equipes da Corporação atuam no local com todos os recursos disponíveis, incluindo motos aquáticas, embarcações infláveis, equipe de mergulho e apoio aéreo. Até o momento, as buscas seguem em andamento. Ainda não há confirmação sobre a quantidade de vítimas". 'Barulhão' O ótico Edmar Cabral Bezerra, de 58 anos, conta que tinha acabado de deixar o mar quando ouviu um barulho forte. Homens do Corpo de Bombeiros acompanham o resgate Custódio Coimbra/Agência O Globo — Sentei na areia e ouvi um barulhão. O pessoal do meu lado que falou que era um avião (ultraleve). Isso é complicado, porque é uma vida, estamos no final de ano, época de confraternização — lamenta ele, que torce para que o piloto seja localizado. A Praia de Copacabana estava lotada no momento do acidente Custódio Coimbra/Agência O Globo De acordo com banhistas, cerca de 10 minutos após a queda do ultraleve, as outras aeronaves que sobrevoavam a areia com anúncios pararam de passar sobre Copacabana. Initial plugin text