Por que a Europa tem medo de celebrar o Ano-Novo

Fogos cancelados, ruas interditadas, policiamento reforçado e uma sensação permanente de alerta. O réveillon europeu de 2025 não terá o clima de festa que marcou outras décadas. Em seu lugar, cresce o medo — e ele não é infundado. Em reportagem publicada na Edição 302 da Revista Oeste , o leitor acompanha o relato de brasileiros que vivem no continente e descrevem um cotidiano cada vez mais marcado pela insegurança, pelo avanço do extremismo e pela deterioração do convívio social. A história de Natasha Laniado, judia radicada na Europa há mais de 30 anos, ilustra uma realidade que deixou de ser exceção: o receio de circular em espaços públicos, o cuidado com símbolos religiosos e a sensação de que atentados se tornaram parte da rotina. A decadência da Europa O texto percorre cidades como Paris, Londres, Bruxelas e Belgrado para mostrar como celebrações tradicionais foram canceladas, mercados de Natal deixaram de existir e grandes eventos passaram a ser tratados como riscos à segurança nacional. A reportagem também analisa o impacto da imigração em massa, o crescimento do antissemitismo, a atuação de lobos solitários e o efeito do 7 de outubro sobre a radicalização no continente. + Leia mais notícias do Mundo em Oeste Com dados oficiais, relatos inéditos e análise geopolítica, Oeste revela como a Europa entrou em uma nova fase — marcada por medo, restrições e respostas tardias das autoridades. Um cenário em que o terror deixou de ser exceção e passou a integrar o cotidiano. A reportagem completa está disponível para assinantes da Revista Oeste . Assine e leia o conteúdo integral. https://www.youtube.com/watch?v=0v2zeqPnf2M O post Por que a Europa tem medo de celebrar o Ano-Novo apareceu primeiro em Revista Oeste .