Engenheiro considerado foragido pela PF diz que vive ‘momento difícil’

O engenheiro Carlos Rocha, condenado a 7 anos e 6 meses de prisão no caso da suposta trama golpista, que atravessa um "momento difícil" e preferiu não comentar a situação de ser considerado foragido pela Polícia Federal (PF). Ele deu a declaração à Folha de S. Paulo , por mensagem de texto. E não revelou onde se encontra atualmente. + Leia mais notícias de Política em Oeste Rocha preside o Instituto Voto Legal e foi um dos dez alvos da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) , que determinou prisão domiciliar para 10 condenados, depois da fuga de Silvinei Marques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal. PF não encontra engenheiro na residência em SP Agentes da PF compareceram à residência de Rocha em São Paulo , mas não o localizou. Segundo seus advogados, ele mudou de endereço sem informar às autoridades. Conforme definição em seu site, o Instituto Voto Legal (IVL) é uma iniciativa independente e sem fins lucrativos que integra engenharia, ciência da computação e direito para contribuir, com rigor técnico, para a evolução do sistema eleitoral brasileiro. Leia mais: "Hospital nega autenticidade de prescrição apresentada por Silvinei no Paraguai" No processo, Rocha foi condenado por participar da suposta disseminação de desinformação sobre as urnas eletrônicas. Ele havia sido contratado pelo PL para conduzir uma auditoria no sistema e detectar possíveis vulnerabilidades. Rocha garante que realizou apenas um trabalho técnico. O post Engenheiro considerado foragido pela PF diz que vive ‘momento difícil’ apareceu primeiro em Revista Oeste .