"Uma farsa". Myanmar vai às urnas em plena guerra civil, as primeiras eleições no país desde o golpe de Estado de 2021

Junta Militar rejeita acusações de violações de direitos humanos e diz que "é irrelevante se a comunidade internacional está satisfeita ou não". Eleitores dizem que, este ano, nem sequer podem fazer voto de protesto, porque o sistema de votação eletrónica só aceita cédulas com a cruz num dos partidos, todos pré-aprovados pelos militares