Joaquín Torres García construiu um alfabeto muito particular. No lugar de letras e palavras, seu vocabulário era formado por quadrados, triângulos e linhas retas. Sobre a tela, essas figuras deram origem a pinturas que dialogavam com a abstração geométrica ?vanguarda nascida na Europa, no começo do século 20. No entanto, se esse movimento primava pelo silêncio da geometria, o uruguaio infundia em suas telas o barulho do cotidiano. Leia mais (12/28/2025 - 10h00)