Como um modelo relacional híbrido apoiou a expansão da Alexandria no setor de energia

O crescimento no setor energético brasileiro sempre esteve associado a operações complexas, estruturas centralizadas e pouca interação direta com o consumidor final. Com o avanço de novos modelos de consumo, como a energia compartilhada, esse cenário começou a se diversificar. Dados públicos do setor indicam que empresas que atuam nesse segmento vêm ampliando sua base de clientes, especialmente entre consumidores residenciais e pequenos negócios. Nesse contexto, a Alexandria passou a se destacar por adotar uma estratégia que combina relacionamento direto, tecnologia e educação de mercado como base para sua expansão. Crescimento apoiado em relacionamento e estrutura Ao contrário de modelos tradicionais concentrados em grandes contratos ou campanhas massivas, a Alexandria estruturou um modelo relacional híbrido, desenvolvido internamente, voltado à realidade de um serviço essencial e ainda pouco conhecido por parte do público. A proposta combina venda direta orientada, práticas de social selling, formação contínua e suporte tecnológico. A premissa é que, em um mercado regulado e com baixa familiaridade do consumidor, a conversa esclarecedora e a confiança construída ao longo do processo desempenham papel relevante na decisão de adesão. Esse formato tem permitido à empresa ampliar presença em diferentes regiões, reduzindo barreiras de entendimento e aproximando o serviço do cotidiano das pessoas. Contexto de mercado e expansão distribuída Relatórios setoriais apontam que a geração distribuída compartilhada cresce no país, mas ainda apresenta concentração em poucos operadores com maior capacidade de alcance local. Nesse cenário, a Alexandria adotou uma estratégia de atuação distribuída, apoiada por profissionais capacitados para explicar o funcionamento do modelo, identificar perfis de consumo e acompanhar o processo de adesão. Essa estrutura permite ampliar a base de clientes mantendo padronização operacional e aderência às regras do setor. Educação como parte da estratégia A educação do mercado é um dos pilares do modelo. Como a energia compartilhada ainda apresenta baixo nível de conhecimento espontâneo entre consumidores, a empresa investiu na criação de um sistema próprio de formação. A Lex University reúne conteúdos, trilhas educativas e orientações voltadas à compreensão do setor elétrico, do modelo de consumo e da jornada do cliente. A iniciativa busca reduzir ruídos de comunicação, alinhar expectativas e apoiar decisões mais informadas, tanto por parte dos profissionais envolvidos quanto dos consumidores finais. Tecnologia como suporte ao relacionamento O relacionamento humano é sustentado por uma camada tecnológica que organiza processos, automatiza etapas e reduz falhas operacionais. Ferramentas digitais auxiliam no envio de informações, no acompanhamento de propostas e na padronização de fluxos, contribuindo para a conformidade regulatória e para uma experiência mais fluida. Nesse modelo, a tecnologia atua como infraestrutura de apoio, permitindo escala sem substituir o contato direto. Um modelo em consolidação A combinação entre relacionamento orientado, educação estruturada e tecnologia formou um modelo híbrido adaptado às características do mercado energético brasileiro. Em vez de depender exclusivamente de campanhas de alcance amplo, a estratégia aposta na proximidade, na clareza e na consistência ao longo da jornada do consumidor. À medida que o setor amadurece, iniciativas que equilibram eficiência operacional e interação humana tendem a ganhar espaço, especialmente em serviços nos quais a confiança é parte fundamental da relação entre empresa e cliente. Saiba mais sobre os serviços e modelos disponíveis no site da Alexandria.