Posteriormente, o ministro decretou sigilo máximo sobre o processo, alegando que a investigação envolve dados sensíveis do sistema financeiro. Também determinou que o caso permanecesse no STF, sob o argumento de que haveria envolvimento de um parlamentar com foro privilegiado. O Ministério Público Federal (MPF), no entanto, sustentou que o parlamentar não integra o núcleo central das investigações e defendeu a remessa do caso à primeira instância.