A expectativa pelo prêmio bilionário da Mega da Virada atrai os brasileiros para as apostas. Mas é preciso acertar as seis dezenas sozinho para levar a bolada para casa. Quem tentar a sorte com o jogo mais simples terá a chance de cerca de 1 em 50 milhões, de acordo com os cálculos da Caixa Econômica Federal. Estatisticamente, há mais chances de se nascer em uma família rica. + Leia mais notícias de Brasil em Oeste No Brasil, há cerca de 430 mil milionários, segundo o ranking do UBS, um dos maiores bancos de investimento em todo o planeta. Trata-se da proporção de 1 por 500 habitantes. A conta mostra que é 100 mil vezes mais provável ser filho de algum deles do que ganhar o prêmio máximo com a aposta de seis dezenas. Porém, existe um jeito de aumentar as chances de levar a fortuna paga pela loteria — o problema é o preço. Mais chances de ganhar na Mega da Virada Quanto mais números na aposta, maiores as chances de ganhar. A Caixa Econômica Federal permite jogos com mais de seis dezenas. O limite é 20 dezenas no mesmo bilhete. Contudo, a cada número extra, o preço aumenta exponencialmente. E, mesmo com o bilhete mais caro, a probabilidade de ganhar segue baixa. Ver essa foto no Instagram Um post compartilhado por Loterias CAIXA (@loteriascaixaoficial) Para a Mega da Virada de 2025, a aposta com seis dezenas custa R$ 6. O custo médio é de aproximadamente R$ 1 por número. Ao mesmo tempo, o bilhete com 20 dezenas custa R$ 233 mil, quase R$ 12 mil por número. E a chance de acertar é de 1 em 1,3 mil — ainda é mais fácil nascer rico, e muito provável perder. As apostas na Mega da Virada podem ser feitas com volante específico em qualquer lotérica do país. Os jogos também podem ser feitos pelo portal Loterias Caixa ou pelo aplicativo Loterias Caixa. Os clientes do banco também podem fazer apostas pelo Internet banking . As apostas estão abertas desde 1º de novembro e podem ser feitas até as 20h (horário de Brasília) desta quarta-feira, 31. O post Ganhar na Mega da Virada é mais difícil do que nascer rico apareceu primeiro em Revista Oeste .