Não podemos querer ser o país cosmopolita, dos empreendedores, das lojas de moda internacional, dos cafés da tosta de abacate e dos sumos de espinafre com gengibre, dos turistas milionários, dos resorts de luxo com praias semiprivadas, da Web Summit, dos nómadas digitais, e ao mesmo tempo ter uma legislação laboral que ainda acha que estamos no tempo das linhas de produção de Henry Ford