Não passava das 11 horas, na manhã da segunda-feira, 14 de julho, quando o som de uma rajada de metralhadora rompeu o silêncio na penitenciária federal de Brasília, a menos de 15 quilômetros da Praça dos Três Poderes, o centro do poder do país. Do alto de uma das torres de vigilância, policiais penais praticavam tiro ao alvo com armas israelenses recém-adquiridas para reforçar o arsenal de guerra que protege o presídio considerado “o mais seguro do Brasil”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.