Spotify anuncia novos aumentos de preços com lançamento de novos serviços, diz FT

Spotify sinaliza novos aumentos de preços à medida que investe em novos recursos e mira 1 bilhão de usuários, informou o Financial Times neste domingo, citando o copresidente e diretor de negócios, Alex Norström. Como a IA está mudando a forma de navegar na internet? E quais as consequências disso Integração: Universal Music e Spotify fecham novo acordo de distribuição multianual Segundo ele, os aumentos de preços agora fazem parte da "caixa de ferramentas" da empresa, acrescentando que esses reajustes viriam acompanhados de novos serviços e funcionalidades que a plataforma pretende lançar. No início deste mês, a empresa anunciou que os preços mensais das assinaturas premium aumentariam em alguns mercados a partir de setembro. A notícia fez as ações da empresa subirem quase 10%. Ferramentas de viagem com IA estão em toda parte: Mas será que elas realmente funcionam? O Spotify só começou a aumentar os preços há dois anos. A decisão foi bem recebida por investidores, que desejavam que a empresa focasse mais na lucratividade após anos priorizando o crescimento da base de assinantes. Os aumentos de preço e os cortes de custos levaram ao primeiro lucro anual da empresa em 2024. Ao Financial Times, Alex Norström afirmou que o Spotify continuará “agregando valor” para os clientes junto com os aumentos de preço e que “essencialmente queremos que o consumidor saia ganhando”. As pessoas continuam aderindo ao serviço mesmo com os aumentos, disse Norström, observando que a empresa está “ganhando mais participação de mercado”. De acordo com o FT, Norström previu que o serviço de streaming poderá, eventualmente, alcançar mais de 1 bilhão de usuários. “Mais de 250 milhões de assinantes atualmente nos pagam todos os meses e estão usando cada vez mais a nossa plataforma.” “Estamos mirando 1 bilhão? ... Eu definitivamente acho que não é nada impossível. É, com certeza, um objetivo.” O Spotify afirmou no mês passado que o número de assinantes aumentou 12% no último ano, chegando a 276 milhões, enquanto os usuários ativos mensais cresceram 11%, totalizando 696 milhões — acima das expectativas. Mesmo assim, a empresa registrou prejuízo líquido no segundo trimestre.