Recrutamento de israelenses ultraortodoxos para a guerra em Gaza causa revolta e ameaça coalizão de Netanyahu

Eram 23h em Jerusalém, e uma das comunidades ultraortodoxas mais isoladas da cidade estava polvorosa. Centenas de homens de terno e chapéu pretos da seita Edah Haredit prestavam atenção num rabino que gritava em ídiche de uma varanda, denunciando o governo israelense por recrutar os ultraortodoxos. Desde a fundação de Israel, eles estavam isentos do serviço militar para se dedicarem ao estudo religioso. Mas, agora, eles são necessários para a guerra em Gaza. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.