Imagine que você tem de decidir o que fazer perante uma pessoa no auge de um transtorno delirante, que fantasia e alucina. A pessoa pode achar que é Napoleão ou a maior beldade do mundo -para o caso, tanto faz. A sua reação pode ser tentar persuadi-la da verdade ou simplesmente dizer-lhe que está louca. Mas, se se tratar de alguém próximo, as coisas não são assim tão simples. Leia mais (08/26/2025 - 23h00)