O quarto de uma criança ou adolescente só pode ser considerado um espaço de perigo se representar uma barreira intransponível de diálogo e convivência ou quando deixa de ser apenas um cômodo da casa e fecha as pontes de ligação entre pais e filhos, apontam especialistas ouvidos pela Folha . A privacidade, por sua vez, implica em responsabilidade, dizem eles. Leia mais (08/27/2025 - 07h00)