O Bitcoin evoluiu de um projeto experimental, alvo de desconfiança, para figurar entre os dez ativos mais valiosos do mundo nos últimos 15 anos, ao lado de gigantes como Nvidia, Microsoft, Apple e Google. No início, a moeda digital era vista com cautela, por sua volatilidade e uso restrito a nichos de entusiastas de tecnologia. Hoje é reconhecida como reserva de valor — um bem que não se desvaloriza no longo prazo, como o ouro —, meio de pagamento e ferramenta de liberdade financeira. Em 2025, o preço do Bitcoin ultrapassou a marca de US$ 123 mil e alcançou valor de mercado superior a US$ 2,3 trilhões, de acordo com dados do site Companies Market Cap. O movimento foi impulsionado por fatores como a entrada de investidores institucionais, avanços regulatórios e aumento no uso cotidiano — inclusive no Brasil, onde já é possível pagar em real usando Bitcoin e outras 100 criptomoedas via Pix dentro do aplicativo da Binance, maior plataforma global de negociação de ativos digitais, com 285 milhões de usuários. Utilizar o Bitcoin para pagamentos no cotidiano já é uma realidade no Brasil Reprodução/Unsplash/Jonas Leupe Como o Bitcoin passou de moeda experimental a ativo global Lançado em 2009 por Satoshi Nakamoto, o Bitcoin tinha como proposta permitir transferências diretas entre pessoas, sem intermediários, utilizando tecnologia blockchain. Durante anos, a criptomoeda foi associada à volatilidade e incertezas regulatórias, o que afastava o público geral. Hoje, no entanto, ela figura entre os ativos de maior capitalização de mercado do planeta. Sua escassez — com oferta limitada a 21 milhões de unidades — reforçou o papel como reserva de valor, comparável ao ouro, mas com vantagens como portabilidade e possibilidade de fracionamento. Países como Estados Unidos, China e Reino Unido já possuem reservas da criptomoeda. El Salvador foi o pioneiro em considerar o Bitcoin como moeda legal no país. Por que o Bitcoin bateu recordes em 2025 O início de 2025 marcou um novo pico histórico para o ativo, impulsionado por diferentes fatores: Entrada de investidores institucionais: ETFs de Bitcoin à vista aprovados nos EUA atraíram cerca de US$ 15 bilhões em aportes de fundos de pensão e gestoras. Maior clareza regulatória: projetos de lei em andamento dão mais segurança jurídica ao setor. Cenário macroeconômico favorável: inflação e expectativa de queda de juros estimularam a busca por ativos alternativos. Adoção global em alta: mais comerciantes, serviços e países incorporando a moeda ao dia a dia. Bitcoin hoje figura entre os ativos de maior capitalização no mundo Reprodução/Unsplash/Kanchanara Não é preciso comprar um Bitcoin inteiro Um dos mitos que ainda afastam iniciantes é achar que é preciso comprar um Bitcoin inteiro (também chamado pela sigla BTC), o que significaria investir um valor elevado, já que cada unidade pode chegar a custar mais de US$ 100 mil. Na prática, a moeda é divisível em até 100 milhões de partes menores, conhecidas como satoshis. Isso permite começar com pequenas quantias, como R$ 50 ou R$ 100, e ir aumentando a carteira aos poucos, com compras semanais ou mensais. O que é um satoshi? Menor unidade do Bitcoin 1 BTC = 100 milhões de satoshis Permite começar investindo pequenas quantias, como R$ 50 ou R$ 100 Na Binance, por exemplo, é possível adquirir frações de Bitcoin de forma simples pelo aplicativo, sem a necessidade de grandes aportes iniciais ou conhecimento avançado sobre o mercado. Vantagens de começar com pouco: Investir valores compatíveis com o seu orçamento. Fazer compras semanais ou mensais para diluir riscos. Experimentar o uso no dia a dia sem comprometer grandes quantias. Na Binance, o processo é simples: basta criar uma conta, adicionar saldo e comprar a fração desejada, sem exigência de valores altos. Bitcoin no dia a dia: do investimento ao Pix No Brasil, o BTC também já pode ser usado para pagamentos diretos graças à integração do Binance Pay com o Pix, sistema de transferências instantâneas do Banco Central. O recurso permite converter criptomoedas em real, de forma instantânea, e pagar a qualquer pessoa ou estabelecimento que aceite Pix, tudo dentro do app da Binance. Ou seja, o recurso permite: converter Bitcoin (ou outras 100 criptos) em real na hora; pagar a qualquer pessoa ou estabelecimento que aceite Pix; realizar transferências instantâneas, seguras e sem burocracia. “Integrar o Pix, um desenvolvimento notável do governo do Brasil, com o Binance Pay marca um avanço revolucionário, combinando a velocidade e acessibilidade do sistema de pagamentos instantâneos do Brasil com o alcance global e a inovação da Binance”, afirma Richard Teng, CEO da Binance. Realizar pagamentos é uma das usabilidades mais óbvias das criptomoedas, segundo Guilherme Nazar, vice-presidente regional da Binance para a América Latina Getty Images Para Guilherme Nazar, vice-presidente regional da Binance para a América Latina, a integração do Binance Pay ao Pix é um marco importante. “É a primeira vez que o Binance Pay é integrado a um sistema nacional de pagamentos no mundo. Isso torna as criptomoedas mais acessíveis e utilizáveis na vida cotidiana e reflete nosso compromisso em adaptar produtos globais à demanda local”, diz. Ele acrescenta, ainda, que realizar pagamentos é uma das usabilidades mais óbvias das criptomoedas. “A integração do Binance Pay com o Pix torna o pagamento em criptomoedas mais intuitivo e familiar aos brasileiros e, consequentemente, potencializa o crescimento da adoção dos ativos digitais no país”, ele completa. Segundo a Binance, o volume de transações via Binance Pay no Brasil vem crescendo de forma consistente desde a integração com o Pix, o que reforça a tendência de uso de criptomoedas como meio de pagamento no dia a dia. Uma nova economia descentralizada A combinação de valorização, maior clareza regulatória e ampliação de usos reforça a posição do Bitcoin como parte de uma nova economia digital. Ao mesmo tempo, ferramentas como Binance Pay e a possibilidade de começar com pequenas compras eliminam barreiras de entrada, permitindo que mais pessoas explorem o universo cripto de forma segura. Seja como investimento de longo prazo, reserva de valor ou meio de pagamento, o Bitcoin deixou de ser apenas uma promessa de futuro e passou a fazer parte do presente. E, com mais de 37% do volume global de negociação de BTC no primeiro semestre de 2025, segundo dados da CryptoQuant, a Binance se consolida como a principal porta de entrada para quem quer participar dessa transformação financeira. Binance: a plataforma líder para negociar Bitcoin A Binance é hoje a principal plataforma para negociar Bitcoin no mundo. No primeiro semestre de 2025, concentrou mais de 37% de todas as negociações globais da moeda, movimentando cerca de US$ 3,44 trilhões. Em outras palavras, quatro em cada dez compras ou vendas de Bitcoin feitas em grandes corretoras aconteceram na Binance. Diferenciais da plataforma Maior volume de negociações do mercado: a Binance é a corretora que mais movimenta Bitcoin no mundo, o que significa mais ofertas de compra e venda e preços mais competitivos para o usuário. App fácil para quem está começando: interface simples, com menus claros e recursos básicos acessíveis para iniciantes. Recursos avançados para quem já investe: permite usar ordens programadas, operar no mercado futuro, fazer staking (rendimento de cripto) e acompanhar gráficos detalhados. Pagamentos via Pix com criptomoedas: com o Binance Pay, é possível pagar em real usando mais de 100 criptos — como Bitcoin, Ethereum, BNB e stablecoins — de forma instantânea, diretamente no aplicativo. Binance é a corretora que mais movimenta Bitcoin no mundo, tendo concentrado 37% de todas as negociações globais da moeda no primeiro semestre de 2025 Reprodução/Unsplash/Kanchanara Como criar sua conta e começar a investir em Bitcoin via Pix Para começar a usar a Binance, o processo é simples: Passo 1. Cadastre-se no site ou aplicativo da Binance e conclua a verificação de identidade (KYC). Esse passo é obrigatório para garantir a segurança da conta e prevenir fraudes — basta enviar um documento oficial com foto e fazer uma selfie para confirmação. Passo 2. Adicione saldo na conta usando Pix, transferência bancária ou cartão de crédito/débito. Passo 3. Escolha a criptomoeda que deseja comprar. É possível adquirir frações de Bitcoin ou qualquer uma das mais de 100 opções disponíveis. Passo 4. Pronto! Armazene ou use seus criptoativos: você pode guardá-los na carteira digital da Binance ou usá-los para pagar via Pix pelo Binance Pay.