Pelo fim dos cartórios no Brasil

Cartórios justificam sua existência com o argumento da essencialidade da fé pública que conferem a atos da vida civil, do nascimento à morte, passando por tudo o que ocorre entre esses dois eventos severinos. O problema é que a fé pública dos cartórios é, no mínimo, sincretista: do público, empresta-se o caráter de autoridade estatal; do privado, o lucro e o lobby. A fé pública dos cartórios é ateia: é a fé na ganância de taxas exorbitantes. Leia mais (08/27/2025 - 17h58)