Os formatos de ensino são estratégia. “Falar durante horas” não é pedagogia — é fadiga. O que interessa é envolver, desafiar e medir o impacto. Online de qualidade e hibridez bem desenhada democratizam o acesso e trazem perfis que nunca escolheriam um modelo 100% presencial. E não, o “tudo presencial” não vai voltar — este país existe, chama-se nostalgia.