Quando eu era criança, achava que envelhecer era simplesmente acumular velinhas no bolo de aniversário. Quanto mais, melhor, certo? Hoje, com um pouco mais de estrada, vejo que os números não contam a história toda. Não basta viver muito — o que realmente importa é como vivemos esses anos, especialmente os últimos. De que adianta chegar aos 90 se os últimos 15 são passados dependendo de alguém para comer, se levantar da cama ou até tomar um banho? O grande desafio da longevidade, para mim, é garantir que a gente viva com autonomia, energia e dignidade pelo maior tempo possível. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.