"OE não é prudente, não tem margem nenhuma para a incerteza e para os riscos"
Fernando Medina considera que o Orçamento do Estado para 2026 vai ser de “muito difícil execução”. O antigo ministro das Finanças argumenta que, depois de “mais de dois anos de decisões erradas”, estão “totalmente esgotadas as folgas” orçamentais.