Afonso e Solange ficam juntos no final de 'Vale tudo'? Casal de 1988 se envolveu e está junto até hoje

“Te pego na escola e encho a tua bola com todo o meu amor.” Seja qual fosse o desfecho de Afonso e Solange na primeira versão de “Vale tudo”, de 1988, escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, ele precisaria vir acompanhado dos versos de Cazuza em “Faz parte do meu show” — canção que embalou diversos momentos do casal, vivido por Cassio Gabus Mendes e Lidia Brondi, e se tornou uma das mais lembradas da novela. Presa ou final feliz? Saiba como é o final de Maria de Fátima na primeira versão de 'Vale tudo' Diretor-geral de 'Vale tudo' em 1988: Dennis Carvalho relembra mudança de última hora em morte de Odete Roitman No capítulo exibido em 6 de janeiro, Afonso e Solange terminam felizes e se casam. Até a reta final, o filho de Odete Roitman (Beatriz Segall) ainda não sabia se era realmente o pai do filho da amada, que havia decidido pela criação independente da pequena Marcinha. Initial plugin text Ele, enfim, descobre que Solange está solteira — ela havia se relacionado com Mario Sergio (Marcos Palmeira). “Eu sei o quanto eu fui injusto com você. É tão difícil falar o que eu estou sentindo, o que eu estou pensando, o que está embutido em mim. Eu queria te pedir em casamento e me oferecer para cuidar dela ao seu lado. Eu juro que sou capaz de cuidar dela como se fosse a minha própria filha”, diz para a jornalista, naquela versão da novela. “Eu não sou aquele homem forte que eu queria ser. Aqui na sua frente, eu tô me sentindo que nem ela... ela que você cuida com tanto carinho e tão bem. Eu acho que eu tenho direito de pedir isso. Cuida de mim? Vamos ficar juntos. Eu preciso tanto de você”, emenda. Sardinha é quem dá o pontapé para que Afonso descubra que, na verdade, ele é o pai de Marcinha. E em uma conversa, Solange observa: “É só você olhar para Marcinha com um pouquinho mais de atenção. Ela é a sua cara”. Longe da TV desde 1991, Lídia Brondi surge em foto com o marido, Cassio Gabus Mendes @cassiogabus no Instagram Os atores desta versão, Cassio e Lidia, vivem junto desde a década de 1990, firmando um casamento de mais de três décadas. Em entrevista ao GLOBO em 2020, o artista lembrou que o início do relacionamento aconteceu logo após o fim de “Meu bem, meu mal”, novela escrita por Cassiano Gabus Mendes. — Existe uma lenda popular de que eu a Lídia ficamos juntos nesta novela. Na verdade, não foi nada disso. Já tínhamos feito 'Vale tudo' (1988) e 'Tieta' (1989). Em 'Meu bem, meu mal', fomos par romântico, mas era uma relação profissional. Como atores, tínhamos muita química em cena. Ela sempre foi uma atriz maravilhosa. Foi depois da novela, fora do ar, que nos aproximamos e ficamos juntos — disse ele. — Tem muitos anos que a gente não fala sobre atuação ou novelas. Evidentemente, vez ou outra acaba passando uma cena nossa e a gente comenta. Mas não é um dos temas recorrentes no nosso cotidiano. Afonso (Humberto Carrão) e Solange (Alice Wegmann) Fábio Rocha/Globo No remake de Manuela Dias, os personagens de Humberto Carrão e Alice Wegmann já estão juntos e agora lidam com o tratamento contra o câncer pelo qual Afonso passa — uma trama que não existiu na primeira versão do folhetim. Quem matou Odete Roitman na primeira versão? A personagem originalmente interpretada por Beatriz Segall morreu no fim da novela, o que gerou uma comoção nacional para descobrir quem foi responsável pelo crime. Apenas no último capítulo foi revelado que Leila (Cássia Kis) matou Odete a tiros, mas sem ter a real intenção. Ela achava que estava atirando em Fátima (Gloria Pires), que estava tendo um caso com seu marido, Marco Aurélio (Reginaldo Faria). Initial plugin text