O CEO da multinacional sueca Intrum quer Portugal na vanguarda da cobrança de crédito malparado através de meios digitais. Se resultar, a ideia é “usar essa aprendizagem para escalar para outros países”, diz, em entrevista ao Jornal Económico. Numa segunda fase pode haver um robô com inteligência artificial a fazer chamadas a devedores, ajudado por uma gigante base de dados para personalizar a abordagem.