Em causa está uma diminuição de 10,1% face à despesa prevista para este ano. "Não sabendo ainda qual será a distribuição destes cortes, alertamos que a eventual redução na despesa com dispositivos médicos poderá ter consequências negativas a médio e longo prazo, tanto na saúde dos portugueses como nos custos futuros do SNS", refere João Gonçalves, diretor executivo da APORMED.