Estimuladas pelo Plano Diretor de 2014 para dar vida ao térreo dos prédios com cafés, farmácias e serviços que gerariam movimento nas ruas de regiões adensadas de São Paulo, principalmente as próximas de estações de metrô ou corredores de ônibus, as fachadas ativas se transformaram em dor de cabeça para o mercado imobiliário . Leia mais (10/17/2025 - 23h00)