Racismo e sexismo à brasileira seguem positivos e operantes

Construir argumento frouxo para manter no poder as figuras de sempre é o novo preto. Melhor dizendo: o velho branco. É tática que, no momento, aproxima a escolha do sucessor de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) do concurso para lecionar literatura africana na Universidade de São Paulo (USP). Uma mesma cartada, a (suposta) proximidade ou amizade, serve para repelir umas — no caso, mulheres negras — quanto para acolher outro — um homem branco, por óbvio. Ao fim do primeiro quarto do século XXI, racismo e sexismo à brasileira seguem positivos e operantes. E contando. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.